HISTORIA DE JÓ

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 HISTORIA DE JÓ O livro de Jó é um dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento. Aqui está um resumo: História de Jó 1. Introdução (Capítulos 1-2): Jó é apresentado como um homem justo e temente a Deus, rico e com uma família grande. Satanás desafia Deus, sugerindo que Jó é fiel apenas porque é abençoado com riqueza e saúde. Deus permite que Satanás teste Jó, tirando suas posses, seus filhos e sua saúde, mas não sua vida. 2. Diálogos e Debate (Capítulos 3-31): Três amigos de Jó (Elifaz, Bildade e Zofar) vêm confortá-lo, mas acabam discutindo com ele. Eles acreditam que o sofrimento de Jó é resultado de algum pecado secreto. Jó mantém sua inocência e clama por uma audiência com Deus para entender sua dor. 3. Eliú (Capítulos 32-37): Um quarto amigo, Eliú, intervém, oferecendo uma perspectiva diferente. Ele sugere que o sofrimento pode ser um meio de Deus disciplinar e purificar as pessoas, e não necessariamente um castigo por pecados específicos. 4. Deus Responde (Cap...

Jesus Cristo ao Cristianismo

Jesus Cristo ao Cristianismo


Jesus Cristo ao Cristianismo De que modo se pode realizar uma pesquisa histórica sobre Jesus? Esta obra procura responder a essa pergunta crucial, em confronto crítico com os estudos de J. Dupont, E. Käsemann, D. C. Allison e com a mais criteriosa pesquisa contemporânea. Daí os dois binários sobre os quais se articula o livro: de um lado, reconstruir a face histórica de Jesus de outro, identificar quais formas religiosas emergem depois dele nos diferentes grupos de seus seguidores. O problema, e o enfoque de interesse histórico, é a ligação entre a figura de Jesus e o nascimento do cristianismo como religião distinta do judaísmo.
É prioritária uma observação de método sobre como focar a questão Jesus/cristianismo: assumir essa ligação em sua continuidade é uma posição apologética, orientada a justificar uma fé. A visão distanciada do historiador, porém, precisa analisar todos os elementos disponíveis a fim de reconstruir o indivíduo Jesus e o seu papel antes de formular uma hipótese. Aqui, especificamente, enfrenta-se a transmissão de suas palavras e a sua judaicidade, ou seja, sua diferença em relação ao cristianismo primitivo. Destaca-se também a necessidade de uma pesquisa antropológica sobre Jesus: analisar o tipo de vida de um líder imerso no meio do povo. Entretanto, quando nos perguntamos como nasceu o cristianismo, é necessário levar em conta a sua pluralidade: de qual cristianismo se fala? Chega-se, então, ao delicado problema da relação entre pesquisa histórica e pressupostos da fé: como conciliar a autonomia do historiador e a tradição da Igreja?
Questões bastante atuais, porque atingem interiormente a profissão do historiador e a identidade da história do cristianismo. No entanto, se a investigação sobre Jesus consta de vários modelos de pesquisa - a historiografia divide em Old, New e Third Quest -, não pode ser considerada completa nem arquivada. Cada peça tem a função de fazer progredir o debate científico sobre aquela história e, em si, precisa tanto do passado - da exegese do século XVI até hoje - quanto de novas pistas futuras.

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