Dons Espirituais: Compreendendo Suas Manifestações e Importância na Vida Cristã

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Dons Espirituais: Compreendendo Suas Manifestações e Importância na Vida Cristã  Dons Espirituais: Significado e Importância na Vida Cristã Os dons espirituais são um tema central em muitas tradições religiosas, especialmente no cristianismo Os dons espirituais são habilidades ou capacidades especiais concedidas pelo Espírito Santo; eles são fundamentais na vida dos crentes e têm como objetivo servir à igreja e à sociedade. Esses dons não devem ser vistos apenas como talentos, mas como manifestações do amor de Deus; cada crente é dotado de pelo menos um dom espiritual, e a diversidade de dons enriquece a comunidade de fé. Neste artigo, exploraremos em detalhes o significado, as categorias e a importância dos dons espirituais, além de como podem O Significado dos Dons Espirituais Os dons espirituais são recomendados em várias passagens bíblicas, como em 1 Coríntios 12, Romanos 12 e Efésios 4; esses textos descrevem como o Espírito Santo distribui esses dons conforme a Sua vontade. A

Pescadores nas Igrejas

 

Por que permitistes que Satanás encheste o teu coração?

Atos 5.3

 "Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos". 

Provérbios 6:16-19

 "Ai daqueles que planejam maldade, dos que tramam o mal em suas camas! Quando alvorece, eles o executam, porque isso eles podem fazer. Cobiçam terrenos e se apoderam deles; cobiçam casas e as tomam. Fazem violência ao homem e à sua família, a ele e aos seus herdeiros. Portanto, assim diz o Senhor: "Estou planejando contra essa gente uma desgraça, da qual vocês não poderão salvar-se. Vocês já não vão andar com arrogância, pois será tempo de desgraça".

Miquéias 2:1-3 

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 O QUE FAZER?

 A igreja do Senhor é composta de pessoas chamadas para deixar o pecado e sair definitivamente do império das trevas (Colossenses 1:13). O desejo de todo discípulo deve ser de manter a santificação – a separação da iniqüidade – para imitar e honrar o Mestre que o resgatou. As pessoas que fazem parte da igreja de Deus foram chamadas "para serem santas" (1 Coríntios 1:2). O Senhor que nos chamou disse: "Sede santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1:16).

Embora a santificação e perfeição sejam nossos alvos, ainda erramos. Deus faz tudo para nos ajudar nas batalhas contra a tentação (Romanos 8:31-39) e sempre oferece uma saída das ciladas do Adversário (1 Coríntios 10:13). Mesmo assim, falhamos. O apóstolo João escreveu aos cristãos quando disse: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós" (1 João 1:8).

 Sabemos que não somos perfeitos. Eu faço coisas que não devo e deixo de fazer coisas que devo. Sei que os meus irmãos, também, erram. Reconhecendo esses fatos tristes, entendemos que há pecado na igreja.


 Ao invés de nos conformar à realidade lamentável de pecado na igreja, devemos buscar e seguir as instruções bíblicas para purificá-la. "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem (Hebreus 12:14-15). Uma igreja que respeita a vontade de Deus não pode se entregar à impureza. Deve agir agressivamente para ser pura e livre do pecado. Como? O que os fiéis devem fazer?

Uma igreja não deve ignorar nem tolerar o pecado (Apocalipse 2:12-17). A principal queixa de Jesus contra a igreja de Pérgamo foi a sua tolerância. Talvez exageraram no ensinamento de não julgar (pervertendo o sentido de Mateus 7:1-5) a ponto de ignorar a necessidade de discernir entre o bom e o mau (1 Tessalonicenses 5:21-22; Provérbios 24:23-25). É triste ver muitas igrejas hoje cheias de pecado por falta de amor – amor de Deus e amor ao próximo. As instruções de Deus a Ezequiel mostram a importância da correção dos pecadores (Ezequiel 3:16-21).


 Quando sabemos de pecado na vida de um irmão, devemos agir. Os espirituais devem corrigi-lo com brandura (Gálatas 6:1). Também sofremos com as fraquezas humanas, e devemos ser compreensivos na abordagem do pecador. Mas a nossa compreensão não justifica o pecado, e não deve se tornar tolerância ou aprovação. Ajamos com brandura, mas corrijamos!

O ensinamento de Paulo reforça as instruções de Jesus. Quando um irmão volta ao pecado e recusa se arrepender, os discípulos não devem se associar com o ele (1 Coríntios 5:1-13). A linguagem de Paulo – especialmente seu uso da palavra "expulsar" – é tão forte que muitos procuram palavras mais suaves para diminuir o impacto deste ensinamento. Observamos neste capítulo vários pontos importantes:


 ● O problema: Tolerância do pecado (e do pecador) na congregação (5:1-2).

● A ação exigida: Entregá-lo a Sátanas (5:5). O pecador queria ficar com um pé no reino de Cristo e outro no império das trevas. Paulo mandou colocar os dois pés no reino do diabo, para que o irmão aprendesse a futilidade da vida no pecado.

● Os propósitos: 1. A salvação do pecador (5:5); 2. A pureza da igreja (5:6-8); 3. A obediência a Deus numa igreja pura e fiel (5:4,8).

● A aplicação prática: Evitar o envolvimento social com o pecador: "...não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro...; com esse tal, nem ainda comais" (5:11). Em palavras ainda mais fortes, Paulo diz: "Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor" (5:13).

 Em Lucas 17:3-4 lemos:

"Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe."

 Mateus 18:15-17 diz:

"Se teu irmão pecar [contra ti], vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano."

 

Ou, como Paulo diz: "Tirai o". Pois fazendo isso, você tem mais uma chance para fazê-lo se arrepender. Mas ao o aceitar você está dizendo a ele "não tem 

problema. Nós não nos importamos com você o suficiente de qualquer jeito! Faça o que quiser!" Deus julga o exterior. Estamos julgando o interior. "Não julgais vós os que estão dentro?" (1 Coríntios 5:12) diz a Palavra.

 

E em 2 Tessalonicenses 3:14-15:

"Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. Todavia não o tenhais como inimigo, mas admoestai-o como irmão."

 Deus não deseja a rejeição, mas o arrependimento da pessoa que pecou. Agora, para o arrependimento ocorrer, a repreensão é necessária e se a pessoa não ouvir ninguém , então ela deve ser tirada, observada e evitada. No entanto, ela ainda deve ser informada para que ela possa retornar. Os portões devem estar sempre abertos se a pessoa se arrepender. Deus não deseja que a pessoa permaneça em seu estado atual. Ele quer que ela se arrepen

 

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